segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Recorde Mundial em Berlim


O etíope Haile Gebrselassie quebrou seu próprio recorde mundial da maratona neste domingo e se tornou o primeiro homem a correr a prova abaixo de duas horas e quatro minutos.
Gebrselassie cravou 2h3min59, superando seu recorde anterior de 2h04min26 estabelecido também em Berlim um ano atrás, quando tomou o recorde mundial de seu grande rival, o

queniano Paul Tergat.



Vestindo sua característica roupa amarela com sapatos combinando, o atleta de 35 anos manteve o ritmo adequado desde o início e na metade de prova já estava 25 segundos acima de seu melhor tempo do ano passado.



Gebrselassie, que preferiu não correr a maratona na Olimpíada de Pequim no mês passado devido a preocupações com a poluição, deixou para trás seu último concorrente, James Kwambai, faltando cerca de seis quilômetros, e sua vitória nunca esteve em dúvida.
Os preparativos de Gebrselassie para o evento foram afetados por uma cãibra no músculo da panturrilha, mas ele disse que as condições climáticas perfeitas e o apoio da platéia o ajudaram a superar o problema.



"Foi tudo perfeito", disse Gebrselassie, bicampeão olímpico dos 10 mil metros, à tevê alemã, depois de cruzar a linha de chegada na manhã fria mas ensolarada de Berlim.
"O clima, a corrida e o público foram perfeitos."
"Senti-me correndo em um estádio", acrescentou ele mais tarde em uma coletiva de imprensa. "Os torcedores foram tão bons que me ajudaram a sentir como se tivesse acabado de largar."
"Realmente, este clima nunca se vê. É preciso lembrar disso."
Kwambai foi o segundo, com 2h05min36, e seu compatriota queniano Charles Kam cruzou em terceiro, com 2h07min48.



A alemã Irina Mikitenko venceu a prova feminina com o tempo de 2h19min19





Um abraço

Luis Augusto




Circuito das Estações

Domingo corri pela segunda vez uma etapa do circuito. É uma prova bem organizada, num local de concentração muito agradável. Continuo achando que 4 provas por ano com o mesmo percurso é prova demias, mas tudo bem, há público para isso. Cheguei lá as 7 horas e fui retirar o chip. Como sempre encontrei algumas pessoas conhecidas e me dirigi para a largada faltando 10'. A princípio não estava afim de muito esforço mas também não queria correr acima de 47 , 48'. A temperatura estava ótima para correr. A largada foi lenta, passei pelo tapete com 3' de prova. Começei a descer a avenida Pacaembú meio que ziguezagueando e correndo um pouco pela calçada para ganhar um pouco de tempo. A primeira metade do percurso você mais sobe do que desce , principalmente no minhocão. A segunda metade me pareceu mais fácil, tanto é que meu tempo do km 5 ao 10 foi melhor do que na primeira metade. Fui correndo "meio no esforço" , tentando ficar na casa dos 4'30'' por km. E deu, no final acabei fechando em 44'35'' o que dá um ritmo de 4'28'' ou algo por aí. Parciais: 4'35'' , 9'15'' ( perdi o km 2 ) , 4'16'' , 4'31'' , 4'13'' , 4'15'' , 4'29'' , 4'33'' e 4'24'' . Depois da prova ficamos por alí ( eu a Rose e o Zé Carlos ) esperando a Cris, na beira do gramado, dentro do campo. Aliás, que grama...... esse estádio do Corinthians realmente está muito bonito !!! !

Um abraço
Luis Augusto

Um Beijo pela Vida



Estive na USP sábado para assistir a corrida. Um frio danado, um vento que me segurou dentro do carro por uns 40' antes de encarar o descampado da CPUSP. Estava com a Clara e logo encontramos a Rose e o Marcelo. Procurei pela Angela mas não a encontrei. Encontrei a Patrícia e o Angel.
A largada atrasou cerca de 10' devido a presença da Hortência, Maurren e da Fofão. A prova foi toda na raia e logo após a largada fui em direção a chegada. Acho que tinham bem mais caminhates do que corredores. No caso específico dos caminhantes foi claro a grande quantidade de mulheres.
O kit da prova acho que foi o grande diferencial. Cinco produtos, shampoo, condicionador, protetor solar, desodorante e mais alguma coisa que eu não me lembro. Além de duas camisetas. A medalha era "normal" , cor de rosa.
Quem será que falou que todas as mulheres gostam de cor de rosa ?
Tenho fotos que depois coloco aqui
Um abraço
Luis Augusto

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Correr com Música

Você gosta de correr com música? Veja onde encontrar boas trilhas sonoras na Internet para aquecimento, para rodagem, para treinos longos e até baseadas no BPM... E mais: os cuidados para não comprometer sua corrida e sua saúde.

Corrida e música formam uma boa combinação. Com o avanço da tecnologia, que produz equipamentos cada vez mais compactos e de fácil adaptação ao esporte, e a agilidade da Internet que põe a nosso alcance uma infinidade de canções, há quem não saia nem para o aquecimento sem seu aparelhinho plugado no ouvido. Mas até seus hits preferidos ditarem o ritmo na corrida, há um caminho a ser percorrido: fazer uma boa seleção, baixar as músicas no computador, transferi-las para seu player. Não que seja difícil, mas exige uma certa base sobre o assunto para não se perder em páginas da web e downloads que nunca se completam.
"É muito simples baixar músicas para iPods e mp3 players da Internet. Existem sites e programas próprios para esse fim. Em alguns é preciso pagar por elas (em razão dos direitos autorais), em outros elas estão disponíveis e autorizadas para downloads gratuitos", explica o DJ Burman, de São Paulo.

GOSTO NÃO SE DISCUTE. A trilha sonora ideal para correr é aquela que motiva e incentiva o indivíduo. E isto está diretamente ligado ao gosto musical de cada um. Uma pessoa que curte rock pesado certamente não vai se sentir estimulada com baladas pop. "O que se deve levar em consideração é que, em cada gênero, temos sempre variações de hits mais calmos e mais agitados, possibilitando compor uma trilha que acompanhe do aquecimento ao treino em si. É importante, no entanto, mesclar músicas de ritmo mediano às mais rápidas, buscando um equilíbrio em toda a corrida. Principalmente nos percursos mais longos, como os que ultrapassam duas horas, onde se ouve por volta de 30 músicas", aconselha Burman. Para quem não tem paciência de baixar as músicas ou não consegue montar uma playlist motivadora, ele inclusive oferece um serviço de "personal DJ". Ou seja, faz uma atenta entrevista com o corredor para identificar seu gosto musical e seu ritmo de treino, criando então diferentes seqüências, com atualizações constantes.

SOB MEDIDA PARA SEU RITMO. Você está embalado, correndo na batida pop de Rihanna com "Please Don't Stop the Music", por exemplo, e de repente entra uma música mais lenta, como "Running", de No Doubt. Sem que se dê conta, o ritmo do exercício pode cair. Então, se você gosta de correr com música deve pensar também na trilha sonora que não atrapalhe seu rendimento no treino - na maioria das vezes essa lista está montada somente em cima de gosto pessoal.

Alguns sites internacionais oferecem trilhas sonoras baseadas no BPM (batimento por minuto). O mais legal é o Running Music Mix (http://www.runningmusicmix.com/), dedicado a temas para corrida. Você encontra os mais variados gêneros - pop, rock, alternativo, new wave, dance, eletrônico -, distribuídos em treinos de: abaixo de 135 BPM (para caminhada ou aquecimento); entre 135 e 155 BPM (trote); entre 155 e 175 BPM (corrida) e acima de 175 BPM (corrida forte). Para explorar todo site e ter acesso às listas completas, faça um rápido cadastro. Em poucos minutos você recebe uma confirmação por e-mail e navega à vontade. As canções custam US$ 0,99 cada.

Já o Run2Rhythm (http://run2r.com/) traz músicas compostas especialmente para corrida, também baseadas no BPM (de 150 a 171 BPM). Nasceu da necessidade do pianista e compositor Gary Blake, que treinava para o Ironman australiano em 2006. Como os hits que ouvia em seu mp3 não combinavam com a cadência de seus treinos, ele resolveu criar suas próprias canções. Em parceria com um professor de atletismo, trabalhou em um programa para combinar ritmos e velocidade de corrida. Hoje ele conta com um grupo de artistas (pianistas, percursionistas, guitarristas, compositores, arranjadores) e as músicas (de gêneros diversos, como eletrônico, pop/funk, techno e rock) são gravadas em um estúdio profissional em Melbourne, Austrália. Cada seleção de 15 minutos sai por US$ 3,99 e a compra é feita no próprio site. É possível ouvir alguns trechos das composições antes de adquiri-las.

No The Music Guidebook (http://www.musicguidebook.com/articles/index-of-running-music) você encontra um índice de músicas de corrida, que vão de "Vertigo" e "All Because of You" do grupo U2 a "I Feel Love", remix de Donna Summer, além de canções baseadas em BPM. Mas são apenas sugestões, pois não há como baixá-las do site - será preciso procurá-las nas lojas virtuais que disponibilizam canções.

Na linha de playlists inspiradoras, dê uma olhada ainda no About.com: Running & Jogging. O link que o direcionará mais rapidamente ao assunto é http://running.about.com/od/musicforrunners/Top_Picks_in_Music_for_Runners.htm. Você encontra Top 10 de hip hop, Top 40 de Pop e até uma sugestão de mix musical para treinos de um minuto de corrida e um minuto de caminhada.

Entre as marcas esportivas, a Nike, por meio do site Nike Plus (http://nikeplus.nike.com/nikeplus), também oferece uma lista de power songs - as mais votadas pelos usuários do sistema. As top 5 são "Eye of the Tiger"; "Pump it"; "Love Generation"; "Vertigo" e "Jump". Porém, não há como baixá-las do site.

MÚSICA ATRAPALHA OU MELHORA O DESEMPENHO NA CORRIDA?

Canções mexem com emoções e podem, claro, dar um up no ânimo do corredor. "Quem não se sente motivado ouvindo Eye of the Tiger, por exemplo, tema do filme Rocky, o Lutador? Impossível não lembrar da cena dele se preparando e correndo todos os dias pelas ruas da Filadélfia", argumenta o DJ Burman.

"Em rodagens e treinos mais longos com certeza a música ajuda e bastante, pois tem um grande fator motivacional", diz o maratonista e treinador Adriano Bastos. O personal trainer Marcos Caetano, do Instituto Vita de São Paulo, vivencia esse argumento na prática com seus alunos: "A maioria pratica corrida como forma de prazer, bem-estar, condicionamento físico. Nos treinamentos acima de uma hora, eles acham fundamental a música como forma de estímulo para superar o percurso."

Acreditando que se deve fazer uma coisa de cada vez, o treinador Mario Sergio, da Run&Fun, orienta seus atletas a não usar o aparelho nos treinos em grupo. "Além de distrair, tirando o foco dos aspectos técnicos e táticos da corrida, atrapalha quando queremos passar algumas informações. Agora, se for só uma rodagem leve, tudo bem, para espantar a monotonia."
Para aqueles que não dispensam o aparelhinho plugado no ouvido, Marcos Caetano aconselha que se ouça as músicas em volume agradável e que se tenha cuidado para não se distrair durante o percurso, provocando acidentes. "Também evite correr segurando o aparelho nas mãos, para não comprometer a biomecânica da corrida. Use-o preso ao corpo, em uma braçadeira ou cinta".
Já em competições, Adriano Bastos não se mostra favorável ao uso do tocador musical. "Não posso proibir, cada um sabe o que faz, mas acredito que o atleta acaba se distraindo e não prestando a atenção em suas passagens de quilômetro, o que é capaz de comprometer sua prova. Isso porque ele pode se empolgar e começar em um ritmo mais forte do que deveria ou simplesmente se acomodar no embalo da música, ficando bem abaixo do que poderia ter rendido."

OUVIDOS ATENTOS A ESSES CUIDADOS

- No ano passado, a americana Cheryl Risse, foi atropelada por um trem enquanto treinava na Flórida. Ela caiu na linha do trem e não escutou que a locomotiva estava perto. Cheryl estava com seu mp3 ligado e com o acidente teve suas duas pernas amputadas. "Se estiver com música, o atleta corre o risco de não ouvir ou confundir sons", argumenta Adriano Bastos. "Em locais de grande fluxo de carros, motociclistas e ciclistas a atenção tem que ser redobrada", completa Marcos Caetano.

- A exposição prolongada a ruídos intensos pode levar o usuário a uma perda auditiva induzida por ruído (PAIR) ou hiperacusia (dor associada a audição de ruídos altos). "Apesar de ser música, tecnicamente ela é classificada como ruído pela inter-relação frequencial. Como os players são conectados à orelha humana por fones, às vezes introduzidos no canal, há menor dissipação do som e portanto maior concentração sonora. As pessoas que usam iPod e mp3 regularmente em volume intenso são candidatos a desenvolver a PAIR", explica o fonoaudiólogo Fernando Caggiano Júnior, do Centro Auditivo Widex de São Paulo. Segundo o especialista, intensidades acima de 85dB já podem ser lesivas, dependendo do número de horas de uso. "Se o volume do mp3 estiver alto, o que atingiria fácil 110 dB, o máximo que o usuário poderia ficar exposto é 15 minutos por dia", completa a otorrinolaringologista Ângela Shimuta, de São Paulo. "Cabe salientar que as perdas induzidas por ruído são progressivas e sua evolução lenta, portanto deve-se tomar cuidado, diminuindo o tempo de exposição ao ruído e controlando seu volume, readequando o uso dos aparelhos sem desespero", finaliza Fernando.
Um abraço
Luis Augusto


Maurren Maggi dispara contra estrutura do atletismo brasileiro



Primeira brasileira a conquistar uma medalha de ouro em Olimpíadas, Maurren Maggi disparou contra a estrutura das bases de treino que dispõe. "A pista que temos no Ibirapuera está sucateada e, em Bragança, só agora vamos ter uma reforma", disse a atleta que venceu os Jogos de Pequim com a marca de 7,04 m.

A atleta ainda usou sua conquista para ironizar sobre as condições de trabalho. "Se não tivermos uma boa estrutura agora que temos uma medalha, nunca vamos ter", afirmou em evento realizado na tarde desta terça-feira, em São Paulo.Maurren também já havia criticado o legado deixado pelo Pan. "Fiquei muito chateada após o Pan por não poder utilizar a pista do Engenhão, que é a melhor do país. Fico me perguntando se em uma eventual Olimpíada o mesmo problema possa voltar a acontecer. Tenho medo disso", disse em entrevista ao Roda Viva poucos dias após o retorno de Pequim.Apesar de julgar as composições defasadas, Maurren descarta qualquer possibilidade de passar a treinar fora do país. A atleta de 32 anos já faz planos para realizar um novo ciclo olímpico e, apesar da idade, acredita que pode ser competitiva em Londres-2012."Preciso fazer um treino que seja compatível com a minha idade. Mas, ao lado do Nélio [Moura, técnico], acredito que é possível fazer um trabalho legal que me leve até a próxima Olimpíada em alto nível", afirmou Maurren.Atual recordista sul-americana do salto em distância com 7,26 m, Maurren não espera caminhar próxima de suas melhores marcas para a disputa da próxima olimpíada. Para ela, manter saltos próximos a sete metros será suficiente para brigar por medalhas na Inglaterra.Poucos dias depois de conquistar o ouro olímpico, Maurren saltou 6,59 m e ficou com a quarta colocação do Grand Prix de Lausanne, na Suíça. O ouro foi da portuguesa Naide Gomes, que cravou 6,77 m. A prata ficou com a russa Tatyana Lebedeva (6,64 m) e o bronze com a norte-americana Grace Upshaw (6,63 m).O resultado, entretanto, foi o de menos. Para Maurren, valeu competir com as melhores do mundo com o status de campeã olímpica. "Deu para sentir que o tratamento foi diferente", finalizou.




Um abraço
Luis Augusto

Bactéria Destruidora

Copiei essas noticias do blog do Rodolfo Lucena. Justamente essa semana fui perguntado sobre ultramaratonas...... e sobre quem são esses "loucos" que correm esse tipo de prova .........

Tragédia envolve ultramaratona na França
Bactéria destruidora

Na 16ª etapa da Transe Gaule, uma ultramaratona de 1.166 quilômetros que corta a França e é disputada em 18 etapas, estourou uma bolha no pé esquerdo de Chiu Shu-jung, 51, experiente corredora de Taiwan.

Ela não deu muita bola e seguiu em frente até a etapa final, no dia 30 de agosto, concluindo a exaustiva prova em segundo lugar no feminino, 17º no geral, fechando em um total acumulado de 125h07min24.

Pouco depois, teve de ser hospitalizada por causa de fortes dores em seus pés. Ela já estava com infecção adiantada nos pés e teve de ser transferida para um hospital em Montpellier.

Atacada por uma bactéria conhecida como "comedora de carne", a corredora foi vítima de fasciite gangrenosa. Foi submetida a sucessivas operações e acabou por ter sua perna direita amputada, no dia 31 de agosto, assim como parte do pé esquerdo, em cirurgia no dia seguinte. Segundo o boletim médico, as amputações foram necessárias para evitar que a infecção se espalhasse.

Ela está sendo mantida em coma induzida e, segundo o último boletim médico que vi (do dia 16 de setembro), seu estado, apesar de grave, como se pode imaginar, é considerado estável.

Chiu, de 51 anos, tem dois filhos e é uma das grandes ultrmaratonistas do planeta. Integra a equipe nacional de Taiwan para provas de 24 horas e, no ano passado, classificou-se no 40º lugar no geral na conhecida Spartathlon (corrida de 246 km de Atenas a Esparta).

"Nunca pensei que fôssemos sofrer tanto", disse o marido de Chiu, Lu Hua chieh, que pela primeira vez a acompanhou em uma prova. Ele disse esperar que os médicos estudem bem o caso para que, no futuro, seja dado um atendimento melhor a corredores que enfrentem situação similar.

Eu só tenho a lamentar uma tragédia como essa. E imaginar se ela não poderia ter sido evitada se os médicos tivessem sido mais rigorosos ou se tivesse sido diferente o tratamento dado a uma simples bolha.

Entrei em contato com o hospital onde a ultramaratonista, conhecida no seu país como Mamãe Ultra, está sendo atendida. Informarei sobre qualquer novidade a que tenha acesso.

Continua estável a situação da ultramaratonista Lu Chiu Shu Jung, que teve as pernas amputadas depois de ser vítima de um violentíssimo processo infeccioso durante sua participação na Le Transe Gaule, prova em 18 etapas que cruza a França.
Como já contei aqui, uma bolha estourada foi o gatilho para ação fulminante de uma bactéria conhecida como "comedora de carne".
O último boletim de saúde emitido pelo hospital onde a atleta de Taiwan está internada, na França, informa que sua condição geral é boa e que ela respira sem ajuda de aparelhos.
Sem não surgirem problemas novos, os médicos dizem que ela poderá ser transferida amanhã ou depois para atendimento em sua pátria.
Um abraço
Luis Augusto

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

10 km em Alphaville

Esse é o treino pretendido para amanhã cedo.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

12 km em Alphaville

Tenho feito esse percurso nas últimas semanas. É bem gostoso mas um pouco difícil devido aos aclives e declives. E bem cedinho é bem frio......


domingo, 21 de setembro de 2008

Corrida no Vila Verde







Ontem participei da corrida no condomínio onde moro. Acho que foi a quarta ou quinta edição. O percurso aproximado de 6 km podia ser corrido individualmente ou em duplas, sendo que nesse caso cada corredor dava uma volta.

Corri individualmente já que além de querer correr um pouco mais não tinha concorentes que pudessem me tirar o pódium. Mas de qualquer forma corri forte, conclui a prova em 24' 25'' num percurso difícil com muitas aclives e declives, curtos mas cansativos, que cortam o ritmo de quem não está preparado.


Cheguei em primeiro vencendo a categoria individual e vencendo também as duplas. Na primeira volta cruzei em segundo lugar mas o segundo corredor da dupla que estava a minha frente era fraco e eu sabia disso. Por isso não me preocupei pois sabia que no meio da segunda volta eu o alançaria. Tinha uma outra dupla que poderia chegar a minha frente, formada por dois jovens, mas passei a primeira volta com uns 200m a frente do primeiro corredor e o segundo corredor deles abriu o bico no segundo km.

O tempo estava feio mas a temperatura ideal para correr. No feminino o pódium foi todo da "LEC" , Rose em primeiro, Angela em segundo e Célia em terceiro.

Organizamos também uma prova para as crianças, num percurso aproximado de 350m.



Um abraço
Luis Augusto


segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Medindo o percurso

Como calcular quantos quilômetros você correu em um treino? Isso é possível mesmo sem levar nenhum equipamento especial para essa apuração. Basta recorrer à Internet, entrando em um site que calcula com bastante precisão quanto deu o seu percurso e ainda apresenta a altimetria do trajeto. Veja aqui como utilizar essa ferramenta

Como você faz para saber a distância que percorreu em um treino? Recorre à marcação com o carro ou bicicleta? Usa aquele percurso que aquele seu amigo disse que tem não-sei-quantos-quilômetros? Hoje em dia com o advento dos GPS e pedômetros acoplados aos tênis parece ter ficado tudo muito mais fácil. Mas essas geringonças tecnológicas custam mais de R$ 1.000 em média. O que fazer, então? Usar a Internet!

Existem vários sites que apresentam mapas em que você pode medir suas corridas e com direito a imagens de satélite (usando o sistema fornecido pelo Google, empregado comumente no googlemaps). E o melhor: você pode marcar o percurso de qualquer lugar do mundo, inclusive qualquer cidade do Brasil.

O mais interessante deles é o MapMyRun. Nele, você, além de marcar o seu percurso ponto a ponto, usando imagens do mapa com nomes de ruas ou avenidas, imagens de satélite, com direito a perfil altimétrico, ainda pode usar um diário de treino para saber o ritmo em que correu.

O MapMyRun ("Mapeie Minha Corrida" em português) é de graça e já tem muitos brasileiros como usuários. E como a maioria das pessoas que marca suas corridas deixa seus percursos para uso público, então encontramos mapas para correr no Brasil e no exterior, desde percursos de treino, como provas (veja no boxe). Isso pode ser bem útil quando você está viajando, levou o tênis na mala e quer saber quanto correu ou marcar um percurso para um longão.

Para aproveitar melhor o site, você pode se cadastrar e salvar todas as suas rotas. Além disso, pode usar o diário de treino, que é bem completo, podendo até acompanhar a quilometragem para cada tênis que você usar. O MapMyRun é compatível com os GPS da Garmin e quem possuí-lo pode importar as rotas feitas no site e vice-versa. Aproveite!

Fonte: www.revistacontrarelogio.com.br

Um abraço
Luis Augusto

Próximas duas semanas

Bom após uma semana de quase total inatividade , volto hoje a treinar focando duas provas: Corrida do Vila Verde no próximo sábado e o Circuito das Estações dias 28/09.
A corrida do Vila Verde será de 6 km ou revezamento em duplas, cada um corre 3 km. Minha opção vai depender dos concorrentes do condomínio , pois a idéia é de vencer a corrida.
Para o circuito das Estações o objetivo é mais modesto, terminanado em menos de 48' estou satisfeito.
Então vamos lá, corrida, musculação e bike estão na programação dessa semana.

Um abraço
Luis Augusto

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Pausa


Apesar de estar motivado para os próximos eventos, essa semana estou tendo que "descansar". Devido ao excesso de trabalho, passeios e viagens praticamente não fiz nada e nada farei no final de semana. Vou para o sítio do carroção com os alunos e o desgaste não vai ser pequeno. Mas a diversão vai garantir o final de semana. Nada muito grave também, uma semana sem treinar não mata ninguém. Na próxima semana eu retorno

Um abraço
Luis Augusto

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Próximo desafio

Essa semana me animei com o MTB das Araucárias. Corri dois dias , fui 3 dias a academia e pedalei ontem. Vou participar da categoria open, 35 km, que acho que não vai ser muito difícil e dá pra curtir o belíssimo visual de Campos.

www.mtbdasaraucarias.com.br

Um abraço
Luis Augusto